Contradições Sem qualquer lógica
tron, 17.12.23
Ao longos destes dias que passaram desde que publiquei o último artigo neste blog, o algoritmo do youtube enviou-me para uns vídeos chocantes sobre a verdadeira face do mundo islâmico que se arma em vítima depois da resposta israelita ao massacre de 7 de Outubro, tal vitimização tem tido eco nos movimentos de extrema-esquerda, nas universidades (em especial nas faculdades de ciências humanas, cuja utilidade dos cursos poderá ser considerada duvidosa), e nas comunidades islâmicas; sobretudo nas mais fundamentalistas.
E nestes envios do algoritmo apareceu uma série de vídeos sobre os crimes praticados contra mulheres no Irão apenas por terem mostrado uns fios de cabelo e foi assassinada apenas por este facto, e nos prostestos que se seguiram ao assassinato de Masha Amini, mais mulheres foram assassinadas e algumas das iranianas perseguidas pelo regime teorcrático islâmico do Irão conseguirma fugir para o Brasil e vi os vídeos destas sim, activistas pelos direitos das mulheres que falam sozinhas porque nem a ONU fala, apesar de ter uma secção de "defesa da mulher".
Fico chocado como aparecem "activistas" contra Israel e defedem o islã se esquecendo que no médio oriente apenas em Israel a comunidade LGBT tem todos os direitos e as mulheres têm todos os direitos e no caso da comunidade LGBT são obrigados a fazer operações de mudança de sexo contra a sua própria vontade.
Ainda menos entendo ao ver mulheres defender um regime que não respeita os direitos das mulheres como o Hamas faz na faixa de Gaza, onde as mulheres são apenas obejctos para os homens e não têm qualquer direito ou liberdade.
Ao ver os vídeos que me foram recomendados, doeu-me na alma, o que as mulheres passam num país islâmico onde mal podem respirar e que, não passam de umas escravas para todos o serviço sem qualquer direito a uma vida normal como qualquer mulher tem no ocidente, mas se defendem um regime opressor, que estas mulheres que defendem este regime opressor, passem um mês em Gaza ou no Irão para ver se aguentam o estatuto que as mulheres têm no islão.
Fico passado da cabeça, quando vejo mulheres defender a opressão e cuspir no prato chamado liberdade individual que têm no mundo ocidental e que parece não gostarem desta doce liberdade que têm no mundo ocidental, mas se querem rejeitar, troquem de lugar com as iranianas que elas nem pensam duas vezes para vir para o ocidente, mas se forem para o Irão ou outro qualquer país com regime islâmico fiquem lá de vez.
Um ser que iria ficar orgulhoso destas defensoras dos terroristas islâmicos seria Adolf Hitler (outro que considerava as mulheres como reprodutoras e escravas domésticas) porque os mesmos terroristas têm como hábito assassinar judeus.
Pensei que na minha vida não iria assistir ao vivo as paradas de Nuremberga nem a crimes hediondos contra mulheres e afinal estou a ver isto e a ONU nem fala nem nada, mas com um verme pantanoso católico e sabendo os comportamentos da Igreja Católica com os judeus, mulheres e LGBT, não estranho o silêncio do SG da ONU, apenas estranharia se ele fosse directo e vertical e dizer algo contra as violações dos direitos humanos nos países islâmicos que, ironicamente, estão na área da ONU que cuida dos ... direitos humanos.
Ansi Parlait Nietzsche
HOLOCAUSTO NUNCA MAIS
Post-Scriptum:
Para saber como é a realidade das mulheres no mundo islâmico recomendo os seguintes livros:
Vendidas de Zana Muhsen, edições Asa (infleizmente esgotado)
Uma Promessa a Nadia de Zana Muhsen, edições Asa (igualmente esgotado)